A Guarda Municipal de Itabirito apoia esta Campanha.
De 13 a 19 de junho acontece a A Semana de Ação Global contra a Violencia Armada onde o Instituto Sou da Paz, no Brasil, é o Coordenador desta Campanha, que tem por objetivo a conclusão de um tratado internacional sobre o Controle de Armas no Mundo.
Clique na imagem abaixo e saiba como participar.
Por ano mais de 500 mil pessoas morrem, vítimas de armas de fogo - seja pela violência urbana ou em rebeliões armadas e guerras civis. Apesar do problema atingir o mundo todo, não existe nenhuma lei internacional que controle o comércio mundial de armas leves. A falta de uma lei comum faz com que milhões de armas e munições sejam vendidas de maneira irresponsável e cheguem às mãos de grupos terroristas ou criminosos ou sejam utilizadas por governos para cometer graves violações dos Direitos Humanos.
Esta Campanha reúne mais de 700 entidades que lutam contra a violência no mundo. No Brasil, o Instituto Sou da Paz coordena a campanha.
Em linhas gerais, a Campanha pede que os governos assinem um Tratado Internacional de Controle do Comércio de Armas, que regule as transferências de armas e munições entre os países, evitando a exportação às nações que as utilizam em graves violações aos direitos humanos e às leis internacionais.
A disposição para a construção do Tratado foi assinada em 2006 pelos membros da ONU, com exceção dos Estados Unidos, e os moldes e escopo do texto estão sendo discutidos desde então.
Entre os dias 11 e 15 de julho, ocorrerá na sede das Nações Unidas em Nova York, a última sessão da “PrepCom” – conferência preparatória sobre o Tratado de Controle do Comércio de Armas (ou Arms Trade Treaty, ATT). Após frutíferas discussões entre os 192 Estados-membros da ONU nas duas sessões anteriores, a reunião será a última oportunidade em plenário para que os países defendam suas prioridades substantivas antes da conferência de negociação, em julho de 2012.
Nesta PrepCom – considerada fase de “pré-negociação” – o foco será na implementação do Tratado, ou seja, como os países devem por em prática o texto final quando negociado e ratificado. As PrepCom anteriores, em julho de 2010 e março deste ano, debateram os princípios e objetivos do ATT, os tipos de armas e munições que serão regulados e os critérios que serão usados para decidir, caso-a-caso, autorizar (ou não) uma determinada exportação.
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